Este post veio tardio mas foi tudo culpa do pessoal do Google.
Oh pah, este S. João foi memorável.
O fogo de artifício foi o melhor dos últimos anos, as pessoas pareciam mais divertidas e expansivas, nunca tinha conseguido apreciar tão bem a entrada do túnel da ribeira (obrigado Diogo), nunca martelei tanto, e acima de tudo não fiz caminhadas até ao fim do arco-íris, fui até à alfândega, fiquei um pouco de cabeça pa baixo e depois foi all the way back no metro até Gaia.
Muito bom mesmo!
E agora, o motivo de todo este atraso! O vídeo integral do fogo de artifício a partir do cais de gaia filmado pelas minhas mãos e da Leonor.
Por estarmos tão perto acabamos por andar um pouco perdidos a tentar apanhar toda a acção mas acho que ficou excelente na mesma.
Espero que gostem. De qualquer das maneiras comentem :P.
Se não funcionar.
terça-feira, junho 27, 2006
quarta-feira, junho 21, 2006
Penis Name (toma lá Ziu)
Em resposta ao blog do Ziu, OPensador!
Cá está, a confirmação!
Façam e mostrem os vossos resultados... lolol
Cá está, a confirmação!
Façam e mostrem os vossos resultados... lolol
Your Penis Name Is... |
Café a mais?!
terça-feira, junho 20, 2006
Porque devemos ser contra a clonagem
terça-feira, junho 13, 2006
segunda-feira, junho 05, 2006
Falta mais um!!!
Hoje foi a apresentação de PPI onde apresentamos o nosso projecto de inovação que vai revolucionar a leitura.
Este dispositivo chamado fRead, acrónimo de FreeRead, tem um ecrã LCD que não cansa os olhos pois não precisa de energia para manter o estado dos seus pixeis, acabando com as taxas de refrescamento.
Aqui vos deixo com duas imagens do produto:
A segunda imagem mostra o que seria a pesquisa com reconhecimento de escrita manual.
Han, que acham?
Bem, o relatório tinha uma parte com perguntas frequentes, que em certa altura chegou a estar assim:
Perguntas frequentes
Comparação feita com outras merdas
P.: O que é um fRead?
R.: O fRead é um dispositivo electrónico portátil para leitura.
P.: Qual a diferença entre o fRead e um livro?
R.: O fRead é compacto e consegue guardar dentro de si o equivalente
a uma pilha de livros de 15 metros. Poderá tirar notas, sublinhar, rasurar e
criar marcadores sem preocupações e fazer pesquisas rápidas. Só que não
poderá usar o fRead para se aquecer no Inverno queimando-o.
P.: Qual a diferença entre o fRead e um dispositivo electrónico portátil
convencional?
R.: Um dispositivo electrónico portátil, PDA, computador portátil,
telemóvel, também permite a leitura de livros em formato digital mas este
uso nunca foi vulgarizado devido ao incómodo que os seus ecrãs fazem nos
nossos olhos. Com o fRead isso não acontece devido ao seu revolucionário ecrã
de cristais líquidos que não exige qualquer alimentação para mostrar uma
imagem estática. Assim acabam-se as taxas de refrescamento e o incómodo
nos olhos. Podemos também salientar o seu formato apropriado aos tamanhos
padrão actuais que o torna compatível com os conteúdos actuais.
P.: Já está à venda?
R.: Como dissemos na pergunta anterior o fRead não está à venda, vai
chatear outro. Dass… Pronto ok, se estivesse à venda seria provavelmente por
200€, possivelmente mais barato até. Satisfeito?
P.: Que posso fazer com ele?
R.: Metê-lo no cú! Que puta de pergunta, fodasse! Leste o que
escrevemos para trás por acaso? Aposto que vieste direitinho a esta página!
Para a próxima só escrevemos a FAQ.
P.: Posso navegar na Internet?
R.: Poder podes, mas pagas que te fodes, ou os teus pais, ou então o
teu vizinho, mas alguém tem que pagar.
P.: Cansa-me a vista como um ecrã convencional?
R.: Não, por isso um dia quando aprenderes a ler não irás foder as
pestanas como eu a escrever isto.
P.: Ocupa muito espaço?
R.: Não, mas infelizmente não poderás fazer copianço com ele.
Também não tentes dobrar! Ou melhor, tenta, assim compras outro e nós
ficamos ricos!!! Ah pois é, isto não está à venda. Pena…
P.: Que espaço de armazenamento tem?
R.: Teria, já te disse que isto nunca vai ser vendido. Mas sei lá ou o
caralho, se calhar 512 megas, que me dizes? Já ficavas satisfeito?
P.: Posso criar notas pessoais?
R.: Pessoais, impessoais, no modo que quiseres, se souberes escrever
vais ver que é giro!
P.: Que extras poderei esperar?
R.: Os extras que poderás esperar são nomeadamente … nenhum!!!
Exacto, adivinhaste, isto nunca vai estar à venda.
Este dispositivo chamado fRead, acrónimo de FreeRead, tem um ecrã LCD que não cansa os olhos pois não precisa de energia para manter o estado dos seus pixeis, acabando com as taxas de refrescamento.
Aqui vos deixo com duas imagens do produto:
A segunda imagem mostra o que seria a pesquisa com reconhecimento de escrita manual.
Han, que acham?
Bem, o relatório tinha uma parte com perguntas frequentes, que em certa altura chegou a estar assim:
Perguntas frequentes
Comparação feita com outras merdas
R.: O fRead é um dispositivo electrónico portátil para leitura.
P.: Qual a diferença entre o fRead e um livro?
R.: O fRead é compacto e consegue guardar dentro de si o equivalente
a uma pilha de livros de 15 metros. Poderá tirar notas, sublinhar, rasurar e
criar marcadores sem preocupações e fazer pesquisas rápidas. Só que não
poderá usar o fRead para se aquecer no Inverno queimando-o.
P.: Qual a diferença entre o fRead e um dispositivo electrónico portátil
convencional?
R.: Um dispositivo electrónico portátil, PDA, computador portátil,
telemóvel, também permite a leitura de livros em formato digital mas este
uso nunca foi vulgarizado devido ao incómodo que os seus ecrãs fazem nos
nossos olhos. Com o fRead isso não acontece devido ao seu revolucionário ecrã
de cristais líquidos que não exige qualquer alimentação para mostrar uma
imagem estática. Assim acabam-se as taxas de refrescamento e o incómodo
nos olhos. Podemos também salientar o seu formato apropriado aos tamanhos
padrão actuais que o torna compatível com os conteúdos actuais.
P.: Quanto custa?
R.: O fRead não está à venda e provavelmente nunca estará. Pena…
R.: O fRead não está à venda e provavelmente nunca estará. Pena…
P.: Já está à venda?
R.: Como dissemos na pergunta anterior o fRead não está à venda, vai
chatear outro. Dass… Pronto ok, se estivesse à venda seria provavelmente por
200€, possivelmente mais barato até. Satisfeito?
P.: Que posso fazer com ele?
R.: Metê-lo no cú! Que puta de pergunta, fodasse! Leste o que
escrevemos para trás por acaso? Aposto que vieste direitinho a esta página!
Para a próxima só escrevemos a FAQ.
P.: Posso navegar na Internet?
R.: Poder podes, mas pagas que te fodes, ou os teus pais, ou então o
teu vizinho, mas alguém tem que pagar.
P.: Cansa-me a vista como um ecrã convencional?
R.: Não, por isso um dia quando aprenderes a ler não irás foder as
pestanas como eu a escrever isto.
P.: Ocupa muito espaço?
R.: Não, mas infelizmente não poderás fazer copianço com ele.
Também não tentes dobrar! Ou melhor, tenta, assim compras outro e nós
ficamos ricos!!! Ah pois é, isto não está à venda. Pena…
P.: Que espaço de armazenamento tem?
R.: Teria, já te disse que isto nunca vai ser vendido. Mas sei lá ou o
caralho, se calhar 512 megas, que me dizes? Já ficavas satisfeito?
P.: Posso criar notas pessoais?
R.: Pessoais, impessoais, no modo que quiseres, se souberes escrever
vais ver que é giro!
P.: Que extras poderei esperar?
R.: Os extras que poderás esperar são nomeadamente … nenhum!!!
Exacto, adivinhaste, isto nunca vai estar à venda.
Pronto, são os pensamentos do dia.
Hasta
sábado, junho 03, 2006
Ai que vida!!!
Depois de uma semana em que muito se discutiu na FEUP por causa de uma entrevista que saiu no JN com alguns relatos de alunos que copiam nesta faculdade e em que eu prefiro acreditar que de quarta para quinta não existiu noite (porque eu simplesmente não dormi) que começo a querer perceber o sentido disto tudo.
Por isso sugiro esta página onde se pode pensar em algo e ir respondendo a uma série de perguntas feitas pelo computador enquanto ele tenta adivinhar no que estamos a pensar. A promessa é que ele consegue-o no máximo em 20 perguntas.
Mas tentem político, cozinha, saudade. Ele não vai lá das pernas!
Bem eu vou ver se ele conhece vida, que eu não conheço!
Boa noite
Por isso sugiro esta página onde se pode pensar em algo e ir respondendo a uma série de perguntas feitas pelo computador enquanto ele tenta adivinhar no que estamos a pensar. A promessa é que ele consegue-o no máximo em 20 perguntas.
Mas tentem político, cozinha, saudade. Ele não vai lá das pernas!
Bem eu vou ver se ele conhece vida, que eu não conheço!
Boa noite
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